Conheça o curso para aprender a consertar notebooks; salários de técnicos chegam a R$ 4 mil.
Aprender concertar notebooks – O Brasil tem 136 milhões de notebooks em uso, segundo uma pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP).
Por isso, aprender concertar notebooks e trabalhar com sua manutenção e reparo pode ser um pontapé para iniciar uma carreira promissora e uma boa opção de renda.
Um técnico da área costuma faturar de R$ 1.200 a R$ 4 mil por mês.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
O profissional que aprender concertar notebooks pode trabalhar de forma autônoma ou em estabelecimentos que oferecem serviços, como consertos de notebooks.
— Nessas lojas, geralmente, há um vínculo empregatício e mais uma comissão por serviço, que varia de 30% a 50%, dependendo do acordo feito.
Jeovanny Henrique Pinheiro da Silva, de 18 anos, se tornou técnico após fazer o curso. Agora, continua a se aperfeiçoar por conta própria:
— É preciso estudar muito e estar atualizado. A internet é importante para conseguir dicas e informações.
Há diferentes tipos de aulas que preparam o profissional para a função:
— Há cursos livres ou formação técnica completa em Manutenção e Suporte ou Técnico de Informática.
Esse profissional deve estar apto a fazer reparo e manutenção de notebook, isolados ou em rede, com diagnóstico de problemas e manutenção preventiva tanto do hardware (parte física do micro) quanto do sistema operacional.
O curso ensina o conserto e manutenção em notebook.
Preços variam de acordo com tipos de serviço.
Os orçamentos dos técnicos são feitos em função de cada tipo de reparo:
— O mais comum é não se cobrar a visita. Entretanto, algumas avaliações são complexas, e o valor da visita é descontado do orçamento total.
Entretanto podemos afirmar que serviços similares podem ter valores diferentes:
— A limpeza de um notebook é muito mais trabalhosa, pois há muitos parafusos. Se a do computador normal custa cem reais, o preço da limpeza do laptop é de R$ 150.
CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DO NOTEBOOK
Um laptop (AFI: [læpˈtɔp]), no Brasil, também denominado notebook ( ou computador portátil (em Portugal, abreviado frequentemente para portátil).
É um computador portátil, leve, projetado para ser transportado e utilizado em diferentes lugares.
Geralmente, um laptop contém tela de LCD ou LCD LED[1](cristal líquido), teclado, mouse (geralmente um touchpad, área onde se desliza o dedo), unidade de disco rígido, portas para conectividade via rede local ou fax/modem, gravadores de CD/DVD.
Os mais modernos não possuem mais a entrada para discos flexíveis (disquetes).
E, havendo necessidade de utilizar um desses dispositivos, conecta-se um adaptador a uma das portas USB.
Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, existe uma pequena distinção entre laptop e notebook.
Sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop.
Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e, na linguagem popular.
O uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo que os computadores portáteis pequenos com menos recursos são ocasionalmente chamados de laptops.
E os computadores portáteis grandes e com maiores recursos são ocasionalmente chamados de notebooks.
A expressão “laptop” deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima).
Significando “em cima do colo”, em contrapartida ao desktop (que significa, literalmente, “em cima da mesa”).
Laptops
podem ser divididos em duas categorias:
Os portáteis, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho mas que locomovem-se com frequência entre um lugar e outro.
E os desktops replacements, voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade e com performance semelhante à de um computador de mesa.
Laptops portáteis são pequenos, leves e projetados para que suas baterias sejam capazes de abastecê-los por um longo período de tempo (quatro a cinco horas ou mais).
Isto ao custo de configurações de hardware mais simplificadas, com pouca memória RAM (raramente superior a 4 gigabytes), placa de vídeo na maioria das vezes integrada ao chipset ou processador.
Velocidade do processador raramente superior a 3,00 GHz, e hard drive quase sempre limitado a 500 gigabytes de capacidade .
As telas mais comuns são as de 14 polegadas (ou 14,1 polegadas em widescreen) e 15″ (ou 15,4″ em widescreen).
Toshiba T1100
Atuais substitutos de desktop, por outro lado, são projetados de modo a possuir performance comparável a bons computadores de mesa.
(4 gigabytes ou mais de RAM, placa de vídeo dedicada, 250 gigabytes de espaço ou mais e até 2,8 giga-hertz (Core 2 Duo, Core i3, Core i5, Core i7) de velocidade do processador.
Tais laptops, voltados aos que querem performance (para uso de aplicativos pesados, tais como jogos, por exemplo).
Estes estão ficando mais leves, relativamente menores, e gastam mais lentamente suas baterias.
Que normalmente duram no máximo 4 horas em laptops com baterias de 9 células, executando aplicativos de peso médio.
Substitutos de desktops comuns possuem entre 15 e 17 polegadas, embora alguns laptops possuam 19 ou mesmo 20 polegadas.
Novos laptops
possuem tamanho de uma agenda e são finos como uma capa de dvd, como alguns modelos da Acer e Asus denominados netbooks.
Atualmente, muitos laptops são dotados de adaptadores de rede wireless, que possibilitam a conexão a redes de computadores sem fio.
Essas redes podem ser instaladas em escritório, e já é muito comum encontrá-las também em residências.
Com os adaptadores wireless, os usuários de laptops podem acessar a internet em diversos estabelecimentos, tais como:
Restaurantes e aeroportos, sem a necessidade de conectar fios, desde que esses locais ofereçam o serviço.
O acesso à rede sem fio também pode ser controlada, sendo que o internauta somente poderá se conectar à rede através do uso de senhas ou cartões.
Esse tipo de tarifação tem sido muito utilizada por fornecer ao estabelecimento a possibilidade de;
Além de cobrar pelo serviço oferecido, ter controle de todos os usuários do serviço.
Um dos grandes exemplos de sistemas de tarifação é o Accesscard.
Onde o internauta compra cartões pré-pagos com tempo definido e se loga ao sistema através da inserção de um código impresso no cartão.
Mas, hoje, as operadoras de celular cobram uma taxa fixa de navegação de dados 3G.